$1898
play the game bingo,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..O termo anterior para a 'ciência econômica' era 'economia' política. Ele é adaptado do uso mercantilista francês de ''économie politique'', que estendeu a ''economia'' do termo grego antigo para gerenciamento de domicílio ao domínio nacional como administração pública dos assuntos de estado. Sir James Steuart (1767) escreveu o primeiro livro em inglês com 'economia política' no título, explicando-a como tal: A economia em geral é a arte de suprir todas as necessidades de uma família, portanto, a ciência da economia política procura garantir um certo fundo de subsistência para todos os habitantes, evitar todas as circunstâncias que possam torná-lo precário; fornecer tudo o que é necessário para suprir as necessidades da sociedade e empregar os habitantes ... de maneira a criar naturalmente relações e dependências recíprocas entre eles, de modo a suprir uns aos outros as necessidades recíprocas.A página de rosto dava como tema "população, agricultura, comércio, indústria, dinheiro, moedas, juros, circulação, bancos, câmbio, crédito público e impostos". O filósofo Adam Smith (1776) define o assunto como "uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações", em particular como:um ramo da ciência de um estadista ou legislador com o duplo objetivo de fornecer uma receita ou subsistência abundante para o povo ... e fornecer ao estado ou à comunidade uma receita para os serviços públicos.Jean-Baptiste Say (1803), distinguindo o assunto de seus usos em políticas públicas, define-o como a ciência ''da'' produção, distribuição e consumo de riqueza. No lado satírico, Thomas Carlyle (1849) cunhou "a triste ciência" ou ciência sombria ("the dismal science") como um epíteto da economia clássica, nesse contexto, comumente ligado à análise pessimista de Malthus (1798). John Stuart Mill (1844) define o assunto em um contexto social como: A mudança do nível social para o individual aparece nas principais obras da Revolução Marginal. A definição de Carl Menger reflete o foco no homem economizante: William Stanley Jevons, outro autor muito influente da Revolução Marginal, define a economia destacando os aspectos hedônicos e quantitativos da ciência: A disciplina foi renomeada no final do século XIX, principalmente devido a Alfred Marshall, na língua inglesa de "economia política" para "econômica" (''economics'') como um termo mais curto para "ciência econômica". Naquela época, tornou-se mais aberta ao pensamento rigoroso e fez uso crescente da matemática, o que ajudou a apoiar os esforços para que ela fosse aceita como ciência e como uma disciplina separada fora da ciência política e de outras ciências sociais. Alfred Marshall fornece uma definição ainda amplamente citada em seu livro ''Princípios de Economia'' (1890), que estende a análise além da riqueza e do nível social ao microeconômico, criando uma certa síntese das opiniões daqueles ainda mais solidários à economia política clássica (com foco na riqueza social) e aos primeiros a adotar as opiniões expressas na Revolução Marginal (com foco nas necessidades individuais). A inclusão de Marshall da expressão bem-estar também foi muito significativa para a discussão sobre a natureza da economia: Lionel Robbins (1932) desenvolveu implicações do que foi denominado "talvez a definição atual mais comumente aceita do assunto": A economia é uma ciência que estuda o comportamento humano como uma relação entre fins e meios escassos que têm usos alternativos.Robbins descreve a definição como não ''classificatória'' em "escolher certos ''tipos'' de comportamento", mas sim ''analítica'' em "focar a atenção em um ''aspecto'' particular do comportamento, a forma imposta pela influência da escassez".,Em 1482 dá-se a construção da Fortaleza de São Jorge da Mina e, no ano seguinte, Diogo Cão chega ao rio Zaire. A Fortaleza de São Jorge da Mina e a cidade foram construídos em 1482 em redor da indústria do ouro. Com os lucros deste comércio, Fernão Gomes auxiliou o monarca na conquista de Arzila, Alcácer Ceguer e Tânger. Além da aquisição do ouro e malagueta, o comércio esclavagista oferecia boas perspectivas de lucro. Nesse período de exploração mercantil da costa ocidental africana, precedido pelo antigo tráfego de escravos capturados nas Canárias (por Castelhanos, Franceses, Italianos e Portugueses), cada vez mais difícil aos Portugueses. Igualmente difícil era adquirir mouros em Marrocos. Trocavam-se escravos por panos e outros artigos. Sem lutas, eram os próprios mercadores mouros ou os próprios negros que ali vendiam escravos aos Portugueses — que, por seu turno, os vendiam a outros europeus. Com as visitas anuais à Guiné e Mina para carregar escravos e ouro, trocados por tecido e trigo, adquiridos na Madeira ou no estrangeiro, subia o valor da moeda portuguesa. Em Lagos passou a funcionar um depósito de escravos e produtos da Guiné e Mina, conhecido como ''Casa da Guiné'' e, depois da sua transferência para Lisboa, em 1482, por ''Casa da Guiné e da Mina''. Esta seria a instituição predecessora da ''Casa da Índia''. Em 1486 é fundada uma feitoria na Nigéria.''carece de fontes''.
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Sir James Steuart (1767) escreveu o primeiro livro em inglês com 'economia política' no título, explicando-a como tal: A economia em geral é a arte de suprir todas as necessidades de uma família, portanto, a ciência da economia política procura garantir um certo fundo de subsistência para todos os habitantes, evitar todas as circunstâncias que possam torná-lo precário; fornecer tudo o que é necessário para suprir as necessidades da sociedade e empregar os habitantes ... de maneira a criar naturalmente relações e dependências recíprocas entre eles, de modo a suprir uns aos outros as necessidades recíprocas.A página de rosto dava como tema "população, agricultura, comércio, indústria, dinheiro, moedas, juros, circulação, bancos, câmbio, crédito público e impostos". O filósofo Adam Smith (1776) define o assunto como "uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações", em particular como:um ramo da ciência de um estadista ou legislador com o duplo objetivo de fornecer uma receita ou subsistência abundante para o povo ... e fornecer ao estado ou à comunidade uma receita para os serviços públicos.Jean-Baptiste Say (1803), distinguindo o assunto de seus usos em políticas públicas, define-o como a ciência ''da'' produção, distribuição e consumo de riqueza. No lado satírico, Thomas Carlyle (1849) cunhou "a triste ciência" ou ciência sombria ("the dismal science") como um epíteto da economia clássica, nesse contexto, comumente ligado à análise pessimista de Malthus (1798). John Stuart Mill (1844) define o assunto em um contexto social como: A mudança do nível social para o individual aparece nas principais obras da Revolução Marginal. A definição de Carl Menger reflete o foco no homem economizante: William Stanley Jevons, outro autor muito influente da Revolução Marginal, define a economia destacando os aspectos hedônicos e quantitativos da ciência: A disciplina foi renomeada no final do século XIX, principalmente devido a Alfred Marshall, na língua inglesa de "economia política" para "econômica" (''economics'') como um termo mais curto para "ciência econômica". Naquela época, tornou-se mais aberta ao pensamento rigoroso e fez uso crescente da matemática, o que ajudou a apoiar os esforços para que ela fosse aceita como ciência e como uma disciplina separada fora da ciência política e de outras ciências sociais. Alfred Marshall fornece uma definição ainda amplamente citada em seu livro ''Princípios de Economia'' (1890), que estende a análise além da riqueza e do nível social ao microeconômico, criando uma certa síntese das opiniões daqueles ainda mais solidários à economia política clássica (com foco na riqueza social) e aos primeiros a adotar as opiniões expressas na Revolução Marginal (com foco nas necessidades individuais). A inclusão de Marshall da expressão bem-estar também foi muito significativa para a discussão sobre a natureza da economia: Lionel Robbins (1932) desenvolveu implicações do que foi denominado "talvez a definição atual mais comumente aceita do assunto": A economia é uma ciência que estuda o comportamento humano como uma relação entre fins e meios escassos que têm usos alternativos.Robbins descreve a definição como não ''classificatória'' em "escolher certos ''tipos'' de comportamento", mas sim ''analítica'' em "focar a atenção em um ''aspecto'' particular do comportamento, a forma imposta pela influência da escassez".,Em 1482 dá-se a construção da Fortaleza de São Jorge da Mina e, no ano seguinte, Diogo Cão chega ao rio Zaire. A Fortaleza de São Jorge da Mina e a cidade foram construídos em 1482 em redor da indústria do ouro. Com os lucros deste comércio, Fernão Gomes auxiliou o monarca na conquista de Arzila, Alcácer Ceguer e Tânger. Além da aquisição do ouro e malagueta, o comércio esclavagista oferecia boas perspectivas de lucro. Nesse período de exploração mercantil da costa ocidental africana, precedido pelo antigo tráfego de escravos capturados nas Canárias (por Castelhanos, Franceses, Italianos e Portugueses), cada vez mais difícil aos Portugueses. Igualmente difícil era adquirir mouros em Marrocos. Trocavam-se escravos por panos e outros artigos. Sem lutas, eram os próprios mercadores mouros ou os próprios negros que ali vendiam escravos aos Portugueses — que, por seu turno, os vendiam a outros europeus. Com as visitas anuais à Guiné e Mina para carregar escravos e ouro, trocados por tecido e trigo, adquiridos na Madeira ou no estrangeiro, subia o valor da moeda portuguesa. Em Lagos passou a funcionar um depósito de escravos e produtos da Guiné e Mina, conhecido como ''Casa da Guiné'' e, depois da sua transferência para Lisboa, em 1482, por ''Casa da Guiné e da Mina''. Esta seria a instituição predecessora da ''Casa da Índia''. Em 1486 é fundada uma feitoria na Nigéria.''carece de fontes''.